quinta-feira, 2 de maio de 2019

Filosofia: Texto Coletivo - 6º e 9º anos - Viver o Bem!



Revisoras: Gabriela Camargo, Gabriela Montes, Hellen e Maiara


Por que nos sentimos felizes quando ajudamos alguém? Quando fazemos o bem? Buscar o bem é respeitar a todos, não importando a cor da pele, seu cabelo, o seu tipo físico, a sua orientação sexual, respeitando também a sua fé e crenças. Além disso, devemos ajudar um aos outros, e expressar o que sentimos.

Quando uma ação é realizada, ela pode ter dois finais, o bom e o ruim, e nós podemos muitas vezes decidir para qual caminho vamos seguir. Com isso, ao realizar uma ação positiva, você receberá algo positivo, e igualmente ao contrário, além disso, nós nos sentimos bem em ajudar o próximo, e isso pode acontecer quando ajudamos um idoso a atravessar a rua, quando doamos um objeto ou roupas para instituições de caridades ou até mesmo sendo compreensivo e gentil com nossos colegas de classe.
Temos também a questão do meio ambiente, onde também é possível realizar o bem, e é algo muito necessário, pois é é onde a gente vive. Então para isso devemos jogar lixo no lixo, preservar as árvores, cuidar da água e reciclar plásticos e outros tipos de materiais que seriam descartados.
Podemos viver bem quando procuramos e conseguimos achar nossos problemas, sendo eles psicológicos ou não, onde superando, perdoando ou até mesmo reconhecendo nossos erros, conseguiremos viver bem em um futuro próximo.


6º e 9º anos! <3

segunda-feira, 22 de abril de 2019

Filosofia: Texto Coletivo - 7º e 8º anos - Liberdade de Pensamento


Revisoras: Ana Clara, Isabelly Kauane, Júlia, Maria Eduarda e Yasmin 

Atingir a liberdade de pensamento é algo complicado no mundo de hoje.
Vivemos numa época em que somos bombardeados de informação o tempo todo e, assim, fica difícil ter opinião própria.
É uma tarefa diária de você saber que pode pensar por si mesmo, e que está tudo bem em questionar e discordar (ou até mesmo não ter opinião sobre um determinado assunto).
Liberdade de pensamento é poder pensar e expressar sua opinião sem impedimento e medo e, ao mesmo tempo, questionar o que nos é apresentado como verdade absoluta.
Devemos ter essa liberdade pois, ao fazer, nós treinamos tomar decisões na nossa vida e aprendemos a lidar com as consequências. Essa liberdade te faz ser mais racional em escolhas e saber expressar de maneira correta.
Ser livre para pensar e apresentar suas ideias se estende até o ponto em que você não ofende a liberdade de pensar do próximo e respeitar, portanto, sua liberdade de se expressar, fazendo isso de modo que tenha limites. 
Para você ter a liberdade de pensamento, precisa-se de uma certa maturidade de sua mente, para saber lidar. 

7º e 8º anos :)


terça-feira, 9 de abril de 2019

PRODUÇÃO DE VÍDEOS NAS AULAS DE ESPANHOL, GEOGRAFIA E INGLÊS (8º E 9º ANOS)


Professoras Angélica, Bruna & Carina


     Neste trimestre os alunos do 8º e 9º anos produziram vídeos a partir dos conteúdos de Geografia estudados em sala. Cada aluno produziu um vídeo: os alunos do 8º ano abordaram a diversidade da população e da cultura da América e da África. Já a turma do 9º ano abordou vários aspectos da globalização.   Eles tiveram que buscar imagens pertinentes ao tema proposto e elaborar legendas nos idiomas português, espanhol e inglês.
     Confira abaixo alguns vídeos e deixe seu comentário! 😄














segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

RELEITURA DO CONTO "PAI CONTRA MÃE", DE MACHADO DE ASSIS - 8º ANO



Carina Martins

O conto "Pai Contra Mãe" é um dos textos clássicos da obra de Machado de Assis que retrata a escravidão no Brasil do século XIX. No mês de novembro, os alunos do 8º ano leram e analisaram o conto para participarem de um debate promovido nas aulas de História e Língua Portuguesa. Após essa atividade, todos produziram uma releitura do conto em uma história em quadrinhos. Confira abaixo algumas delas:






O conto "Pai Contra Mãe" está disponível gratuitamente na Internet. Para abrir o arquivo, clique AQUI!

Gostou das histórias em quadrinhos? Comente abaixo.

Obrigada e até a próxima! :-)

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

SOBRE O FILME "HOTEL RUANDA"

Por Beatriz Yasmim, Gabriel Sukonis e Vinicius Rodes - 9º ano

     O filme “Hotel Ruanda” conta a história de Paul Rusesabagina, o gerente do Hotel Milles Collines, que ajudou cerca de 1200 pessoas no chamado “Genocídio em Ruanda”.Tal conflito é assim chamado, pois aproximadamente um milhão de habitantes locais foram assassinados por causa de uma rixa entre duas etnias: os hutus e os tutsis. Conforme explicado no filme, esses dois grupos eram diferenciados por tais características: os hutus tinham o nariz maior e a pele mais escura; e os tutsis tinham o nariz mais fino e a pele mais clara.
Essa rivalidade vem desde o século XIX com o imperialismo, quando alguns países foram atrás de desenvolver suas indústrias, sendo seu principal fornecedor de matéria prima o continente africano. A Bélgica foi responsável por colonizar Ruanda. Para ajudar no governo, os belgas deram o poder para os tutsis (mesmo eles sendo a minoria); e, depois, quando tiveram que sair do local, passaram o poder para os hutus, que foram desprezados enquanto eram comandados pela outra etnia.
Cartaz do filme “Hotel Ruanda” (2015)
As várias mortes que ocorrem no filme começam em abril de 1994, quando os presidentes hutus de Ruanda e Burundi, país vizinho, são assassinados em um ataque aéreo, cujo os causadores foram tutsis. Eles estavam indo assinar um tratado de paz entre as duas etnias, mas, infelizmente, não conseguiram. Para os hutus, aquilo foi a gota d’água. A matança por facões e machados durou cerca de 100 dias, e só não acabou antes pois a ONU foi impedida de interferir no conflito. De acordo com uma passagem do filme onde Paul liga para um dos belgas donos do hotel, Ruanda não valia um voto de nenhum país europeu. Puro racismo, não é? 

Armas usadas pelos hutus no filme.

O gerente do hotel tem grande importância no contexto, pois, além de salvar a vida de várias pessoas, ele era um hutu que fez tudo o que pode para proteger os tutsis, como sua mulher e filhos. Foi chamado de traidor, barata (“apelido” dado aos tutsis), foi ameaçado, presenciou coisas horrendas feitas pelos rebeldes de sua etnia, mas, ainda assim, Paul saiu vivo e junto dele veio a grande maioria dos hospedados tutsis e hutus.
Esse foi um resumo básico do filme, mas mesmo assim, nada te impede de assistir ao filme ou buscar mais informações sobre esse fato, não é?
Cenas do filme “Hotel Ruanda”.
Ainda, se quiser obter mais informações, porém não sendo textos na internet, você pode assistir a esse vídeo:

Deixe seu comentário abaixo! Obrigado.

😀😉

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

“O Auto da Compadecida”: Releitura em Cordel e Xilogravura para a Mostra Cultural


Profs. Carina Martins e Leandro Foeger

Com o tema “Das Páginas dos Livros Às Telas do Cinema”, a Mostra Cultural de 2018 contemplou nossos alunos do 8º ano com um dos maiores clássicos da literatura, teatro e cinema do Brasil: “O Auto da Compadecida”.
A obra de Ariano Suassuna conta as histórias do esperto João Grilo e de seu melhor amigo, o atrapalhado Chicó.  A dupla ludibria a todos com suas armações para ganhar uns trocados para sobreviver: os membros da Igreja, os ricos da cidade, o cangaço e até o diabo! O livro é baseado na tradição popular nordestina, nas crenças e superstições do povo alegre e criativo da região. Com muita irreverência, a obra retrata temas ácidos como a miséria humana, a indiferença ao outro e o racismo.


Desde o mês de junho a turma vem produzindo variados trabalhos sobre o livro. Em agosto, todos escreveram um cordel baseado em um personagem da obra e finalizamos esta etapa confeccionando uma linda capa em estilo xilogravura em sala de aula, sob supervisão dos professores Carina Martins e Leandro Foeger.
O cordel é um tipo de literatura popular tradicional do Nordeste. É escrito de forma rimada e alguns poemas são ilustrados com xilogravura, gravuras feitas em relevo, geralmente em madeira.
O 8º ano usou bandeja de isopor como carimbo para as gravuras, que representaram o personagem narrado no cordel. Foi uma atividade muito divertida e ficou tudo muito bonito!


















sexta-feira, 9 de março de 2018

IDH DA ITÁLIA (CÁSSIO CAVALCANTI - 9º ANO)


Olá meu povo e minha pova! No texto que você verá abaixo eu irei falar um pouco sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da Itália, que é composto por alguns aspectos como como a  taxa de natalidade, mortalidade, expectativa de vida, educação,  PIB per capita e corrupção.
Bom, antes falarei um pouco sobre a Itália, no qual sua área é de 301.338 km², sua capital é Roma, maior cidade do país, possui entre 60 milhões de habitantes, seu idioma é o italiano e sua moeda é a mais comum no continente, que é o euro.

Natalidade
A taxa de natalidade mostra o número de nascimentos a cada 1000 pessoas.  Porém a taxa de natalidade de 2017 da Itália é de 8,6% e a taxa do Brasil é de 14,2%. Assim vemos que o Brasil tem uma taxa maior do que a da Itália, pois a taxa da Itália teve a sua segunda maior queda consecutiva no mundo, por conseqüência da alta taxa de mortalidade no país.

Mortalidade

A taxa de mortalidade é o número de habitantes que morrem a cada 1000 habitantes. A  taxa de mortalidade da Itália é de 10,4% em 2017 e a do Brasil é 6,7% em 2017. Porém podemos observar que a Itália apresenta um número maior que o do Brasil pois morrem mais pessoas do que nascem.

Expectativa de vida
A expectativa de vida é uma medida da qualidade de vida geral em um país e resume a mortalidade em todas as idades entre mulheres e homens. Na Itália,  a expectativa de vida total é de 82, 2 anos, homens é de 79,6 anos e mulheres é de 85 anos.

PIB per capita
O PIB per capita representa a média de que cada pessoa arrecada no ano. Em 2017 a taxa da Itália foi de 1, 854, trilhões de dólares, e do Brasil foi de 6.267 trilhões de reais

Educação
Na Itália a educação é dividida em três partes, escola primaria, escola secundária e superior.